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Agora você poderá acompanhar os assuntos do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Foz do Rio Itajaí através da internet. As informações serão atualizadas semanalmente para que associados e empresas do setor de construção civil possam estar atualizados com os assuntos do setor.



terça-feira, 5 de agosto de 2008

Inflação na construção civil desacelera em julho

Rio de Janeiro - A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil recuou em julho e fechou o mês em 1,03%. Em junho, o índice havia registrado alta de 1,24%. O resultado, no entanto, é superior ao verificado no mesmo período de 2007 (0,41%). Desde janeiro de 2008, o índice acumula alta de 6,36%, que é mais elevada do que a registrada nos seis primeiros meses do ano passado (3,58%).
A taxa acumulada nos últimos 12 meses (8,92%) também supera a fechada nos 12 meses imediatamente anteriores (8,26%). O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 637,69 em junho, para R$ 644,23 em julho. Desse total, R$ 369,04 se referem a despesas com material de construção e R$ 275,19, com mão-de-obra.
Na composição do índice, a parcela dos materiais ficou praticamente estável, segundo o levantamento, apresentando alta de 1,4% em julho, depois de ter subido 1,44% de junho. No ano, o item material de construção acumula alta de 6,13% e, em 12 meses, de 8,98%. O custo da mão-de-obra apresentou alta de 0,53% em julho, menos do que a elevação de 0,96% registrada em junho. No ano, a mão-de-obra acumula acréscimo de 6,67% e em 12 meses, alta de 8,84%.
Entre as regiões, o documento revela que o Norte apresentou a maior variação (2,10%), puxada pelo movimento observado no Amazonas, que onde houve reajuste salarial em função de data-base. Em seguida, aparece o Centro-Oeste, com alta de 2,02%. No Sul, o índice ficou em 0,92% enquanto o Nordeste e o Sudeste apresentaram a mesma variação: 0,79%.
Observando os custos médios, o IBGE verificou que o mais elevado foi registrado na Região Sudeste (R$ 684,45). Em seguida, aparecem as Regiões Sul (R$ 640,05), Norte (R$ 631,36), Centro-Oeste (R$ 619,64 ) e Nordeste (R$ 598,66).
O levantamento do IBGE revela também que Roraima foi o estado que apresentou o custo de construção mais elevado por metro quadrado: R$ 732,40. O Rio de Janeiro, onde o metro quadrado custa em média R$ 721,00, aparece em segundo lugar, seguido por São Paulo (R$ 715,37). No outro extremo, aparece o Rio Grande do Norte com o custo mais barato por metro quadrado (R$ 560,07).

Agência Brasil

terça-feira, 17 de junho de 2008

Vendas de material de construção fecharão o ano com faturamento recorde

Rio - Facilidades de pagamento, como descontos à vista, e parcelamento a longo prazo, com ou sem juros, ajudam a impulsionar o setor de material de construção, que já registra aumento de 8,5% no acumulado de janeiro a maio de 2008, em comparação ao mesmo período de 2007. Dados da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) também mostram que as vendas de materiais básicos, como cimento, areia e tijolos, cresceram mais de 12,5%. Também tiveram aumento as vendas de materiais hidráulicos (8,5%), elétricos (7,8%) e de acabamento (6%). Este ano, o mercado crescerá entre 9,5% e 10% na comparação com 2007 — quando o faturamento foi de R$ 39,48 bilhões.PARCELAS EM CONTA Segundo Cláudio Conz, presidente da Anamaco, o aumento das vendas também é um reflexo das obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). “O período é favorável ao setor, porque os juros continuam baixos e o crédito imobiliário está em expansão”, analisa Conz. Ele lembra que a diminuição do valor das parcelas deve-se à queda das taxas de juros.A aposentada Genuína Carvalho, 68, juntou dinheiro por 10 meses para reformar o seu apartamento de dois quartos. Mesmo sabendo que poderia parcelar o material sem juros, preferiu receber o desconto da loja, em pagamento à vista. Além dos cartões de crédito, os clientes também podem recorrer ao financiamento da Caixa Econômica Federal para reformar o imóvel, o Construcard. Nesse caso, o limite de crédito é de R$ 1 mil a R$ 180 mil, de acordo com a comprovação de renda do cliente. As compras devem ser realizadas até seis meses após a aprovação do financiamento. O cliente tem até 40 meses para pagar as prestações do financiamento, que são mensais e sucessivas. A Caixa informou que, desde 2006, as agências do Rio já negociaram um volume de R$ 48 milhões, com subsídios de R$ 2, 5 milhões.

Fonte: O Dia - RJ 16-06

Imóveis: novas operações com recursos da poupança aumentam 57,8% em maio

As novas operações contratadas pelos agentes financeiros do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), que operam com recursos das cadernetas de poupança, atingiram R$ 2,27 bilhões no quinto mês do ano, o que significa um aumento de 57,8% sobre maio de 2007.
De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (16) pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), na comparação com abril, quando as operações totalizaram R$ 2 bilhões, houve alta de mais de 13%.
Unidades financiadas e poupança
Em maio, 22.069 unidades foram financiadas, o melhor resultado nos últimos 20 anos, número 35,62% superior ao número verificado no quinto mês de 2007. Os volume de saques efetuados nas contas-poupança foram superados pelo número de depósitos em R$ 1,16 bilhão no mês passado, mostrando que os dados de quedas relativos a abril foram episódicos, não indicando mudança de comportamento dos poupadores em relação à caderneta.
Acumulado do ano
No acumulado dos primeiros cinco meses deste ano, as aplicações já atingiram R$ 9,74 bilhões, o que representa um aumento de 75,9% sobre igual período de 2007. Nos últimos doze meses, esse valor está em R$ 22,49 bilhões, com alta de 93,3% em relação aos doze meses anteriores. Já as operações totalizaram, nos cinco primeiros meses do ano, 95.956, e nos últimos doze meses, 227.629.

(Fonte: InfoMoney)

terça-feira, 10 de junho de 2008

Sinduscon orienta empresários do setor sobre aumento salarial

Itajaí - O Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Itajaí (Sinduscon) enviou esta semana aos empresários do setor, em sua base territorial, uma carta com orientações sobre os índices salariais sugeridos para as empresas repassarem aos seus trabalhadores. Em reunião de no dia 29 de maio, empresários do setor deliberaram como sugestão à categoria o repasse aos salários de seus empregados, inclusive piso, o percentual de 7,00% (sete por cento), sendo 5,90% relativo ao INPC e mais 1,10% de aumento real.
Segundo o presidente do Sinduscon, José Carlos Santos Leal, a tabela de pisos da categoria anteriormente divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Construção Civil, em primeiro de maio, não tem qualquer embasamento legal, já que ainda não houve acordo em convenção coletiva de trabalho.
O Sinduscon sugere que as rescisões de contrato de trabalho para empregados com menos de um ano de serviço, devam ser feitas na própria empresa e de um ano em diante, na agência local do Ministério do Trabalho. O sindicato orienta também que as horas extras devam ser remuneradas com o adicional de 50% sobre a hora normal, nos temos do inciso XVI do artigo 7º da Constituição Federal, inclusive aos sábados. “Como estamos desobrigados do cumprimento de qualquer cláusula da CCT vencida, também estamos dispensados do pagamento da subvenção patronal, prevista nas convenções anteriores”, lembrou o presidente.
Para orientação e como mera sugestão, o Sinduscon divulgou uma tabela progressiva de majoração do piso com base no INPC/IBGE, índice que usou para indexação de salários, que pode ser usada como parâmetro para o alinhamento salarial de cada empresa. “Solicitamos assim que os empresários não façam, sob nenhuma hipótese, acordos individuais com o Sindicato dos Trabalhadores, visto que tais acordos geralmente trazem desequilíbrio para a formação do custo operacional e enfraquecem o Sindicato Patronal que os representa”, avaliou Santos Leal. “Lembramos que as convenções coletivas não vêm sendo celebradas, em face da intransigência do Sindicato dos Empregados, mas cabe a nós manter o mercado informado e devidamente orientado nas questões trabalhistas, visando o equilíbrio e harmonia do setor”, concluiu o presidente do Sinduscon.

Projeção de aumento salarial para as CCTs 2006/2007
e 2007/2008 (que não foram celebradas)

CCT 2005/2006 - Salário de efetivação - 2006/2007 (não celebrada)


INPC/IBGE 3,34% - período 05/2005 a 04/2006

SERVENTE R$ 335,85 - R$ 350,00
MEIO OFICIAL R$ 395,80 - R$ 409,01
OFICIAL R$ 590,70 - R$ 610,42

2007/2008 (não celebrada)

INPC/IBGE 3,44% - período 05/2006 a 04/2007

R$ 380,00
R$ 423,07
R$ 631,41

2008/2009 (ainda não recebemos o rol de reivindicações)

INPC/IBGE 5,90% - 05/2007 a 04/2008

R$ 415,00
R$ 448,03
R$ 668,66

terça-feira, 3 de junho de 2008

Associação de Itajaí promove curso sobre Reparo de Estruturas com injeção de resinas e reforço com fibra de carbono - MC Forum Bauchemie

O concreto é o material mais utilizado na construção civil no Brasil devido as suas características estruturais e versatilidade de aplicação. Porém manifestações patológicas poderão ocorrer e algumas técnicas para reparos já são conhecidas como a utilização de grautes e argamassas. Porém o concreto poderá apresentar fissuras e trincas de origem estrutural que poderão comprometer o desempenho da estrutura ou de origem por movimentações diversas que poderão provocar vazamentos ou permitir a infiltração de agentes agressivos. Nesse MC FORUM serão apresentados métodos e técnicas para o tratamento de fissuras estruturas e de selamento, onde especialistas demonstrarão técnicas de injeção em estruturas. Também será apresentado a uma solução com a aplicação de mantas de fibras de carbono como reforço de lajes, vigas e pilares de concreto.

Programação:
13h30min: Chegada
14h00min: Boas Vindas da MC Bauchemie
Eng. José Roberto Saleme – MC Bauchemie Brasil
14h15min: Palestra 1 Reabilitação de estruturas de concreto com CFRP
Eng. Andriei Beber – Univali
15h00min: Palestra 2 – Injeção de resinas em estruturas hidráulicas
Eng. Douglas Moser – Techdam Engenharia
15h50min: Coffee – Break
16h10min: Sistemas de injeção em fissuras e trincas
Eng. José Roberto Saleme – MC Bauchemie Brasil
17h00min: Fibras de carbono para o reforço de estruturas
Eng. José Roberto Saleme – MC Bauchemie Brasil
18h00min: Debates
18h30min: Coquetel


Data:
10 de junho de 2008
Local:
AREA - Associação regional de Engenheiro e Arquitetos
www.area17.com.br
Rua PM Cabo Antônio Rudolf, 155
88306-725 - Praia Brava - Itajaí - SC
Fone/Fax 47 3348.0973

(Inscrição Gratuita)

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Sinduscon faz reunião com empresários do setor hoje (29)

O Sindicato das Indústrias da Construção Civil dos Municípios da Foz do Rio Itajaí realiza hoje (29) reunião ordinária, às 18h30min, na sede do Sindicato, no Centro Empresarial Intersindical, para discussão da recomendação de reajuste salarial, reajuste das mensalidades dos associados, proposta do SENAI para curso de treinamento de mão-de-obra para construção civil e a Fundação SECONCI. O Sinduscon tem base territorial nos municípios de Itajaí, Navegantes, Penha e Balneário Piçarras.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Imóveis: custo com certificação pode ser recuperado em 2 anos

No começo de abril, chegou ao Brasil o selo Aqua (Alta Qualidade Ambiental), primeira alternativa para certificação de empreendimentos sustentáveis com adaptações às condições brasileiras. Com o selo, as construções podem ficar entre 1% e 5% mais caras, contudo, esse encarecimento poderá ser recuperado com economias futuras.
Segundo o diretor da Fundação Vanzolini (entidade que coordena o selo), Manuel Martins, ainda que o comprador pague um pouco mais, a estimativa é que em dois anos esse valor seja recuperado pela economia de água, de energia e pela duração dos materiais.
O selo fará companhia ao Leed (Liderança em Energia e Desenho Ambiental), uma certificação norte-americana já aplicada no país, e analisará 14 itens, sendo que, para cada um deles, a construção receberá um conceito (bom, superior ou excelente).
A certificação
Para obter o selo, a obra terá de ser avaliada como excelente em, no mínimo, três quesitos e como superior em, no mínimo, quatro. Alguns dos critérios avaliados compreendem a relação da construção com o seu entorno, a gestão da água, da energia e dos resíduos de uso e operação da edificação.
Além disso, itens como o conforto higrotérmico (relativo à umidade e à temperatura), acústico/ visual e a qualidade sanitária dos ambientes da construção, de água e do ar também são avaliados.
Primeiramente, o selo será válido apenas para empreendimentos comerciais. O primeiro projeto piloto é um resort em Pernambuco, que já está sendo erguido. Em breve, a Fundação Vanzolini deve assinar um contrato com a Qualitel para começar a certificar construções residenciais.

Fonte: InfoMoney