Bem-vindos!

Agora você poderá acompanhar os assuntos do Sindicato da Indústria da Construção Civil da Foz do Rio Itajaí através da internet. As informações serão atualizadas semanalmente para que associados e empresas do setor de construção civil possam estar atualizados com os assuntos do setor.



quinta-feira, 29 de maio de 2008

Sinduscon faz reunião com empresários do setor hoje (29)

O Sindicato das Indústrias da Construção Civil dos Municípios da Foz do Rio Itajaí realiza hoje (29) reunião ordinária, às 18h30min, na sede do Sindicato, no Centro Empresarial Intersindical, para discussão da recomendação de reajuste salarial, reajuste das mensalidades dos associados, proposta do SENAI para curso de treinamento de mão-de-obra para construção civil e a Fundação SECONCI. O Sinduscon tem base territorial nos municípios de Itajaí, Navegantes, Penha e Balneário Piçarras.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Imóveis: custo com certificação pode ser recuperado em 2 anos

No começo de abril, chegou ao Brasil o selo Aqua (Alta Qualidade Ambiental), primeira alternativa para certificação de empreendimentos sustentáveis com adaptações às condições brasileiras. Com o selo, as construções podem ficar entre 1% e 5% mais caras, contudo, esse encarecimento poderá ser recuperado com economias futuras.
Segundo o diretor da Fundação Vanzolini (entidade que coordena o selo), Manuel Martins, ainda que o comprador pague um pouco mais, a estimativa é que em dois anos esse valor seja recuperado pela economia de água, de energia e pela duração dos materiais.
O selo fará companhia ao Leed (Liderança em Energia e Desenho Ambiental), uma certificação norte-americana já aplicada no país, e analisará 14 itens, sendo que, para cada um deles, a construção receberá um conceito (bom, superior ou excelente).
A certificação
Para obter o selo, a obra terá de ser avaliada como excelente em, no mínimo, três quesitos e como superior em, no mínimo, quatro. Alguns dos critérios avaliados compreendem a relação da construção com o seu entorno, a gestão da água, da energia e dos resíduos de uso e operação da edificação.
Além disso, itens como o conforto higrotérmico (relativo à umidade e à temperatura), acústico/ visual e a qualidade sanitária dos ambientes da construção, de água e do ar também são avaliados.
Primeiramente, o selo será válido apenas para empreendimentos comerciais. O primeiro projeto piloto é um resort em Pernambuco, que já está sendo erguido. Em breve, a Fundação Vanzolini deve assinar um contrato com a Qualitel para começar a certificar construções residenciais.

Fonte: InfoMoney

Positivo para alguns setores, 'boom imobiliário' causa problema de oferta

Enquanto alguns setores econômicos têm comemorado a expansão da construção civil, outros encontram problemas. No primeiro caso, é possível encaixar a indústria de tintas, que já cresceu entre 7% e 10% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.
Segundo o presidente da Abrafati (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), Dilson Ferreira, o aumento nas vendas de tintas se deve às facilidades de aquisição da casa própria e reforma do imóvel. "O desempenho do setor em 2007 elevou, pela primeira vez, o volume de tintas vendidas para mais de 1 bilhão de litros em um só ano", afirmou.
No ano passado, o setor acumulou um crescimento de 8% nas vendas, em comparação a 2006, e, para este ano, a estimativa é de que as vendas aumentem 6%.
Desempenho positivo
A construção civil é responsável por 30% da demanda de aço das indústrias do País. Segundo a IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia), no ano passado, a produção foi de 33,7 milhões de toneladas, 9,3% a mais do que em 2006. Nos três primeiros meses deste ano, a produção já atingiu 8,6 milhões de toneladas.
"Os resultados de 2008 já estão acima das projeções iniciais. Acredito em perspectivas ainda melhores para os próximos meses", disse o presidente do Inda (Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço), Christiano da Cunha Freire, ao Diário do Comércio, periódico da ACSP (Associação Comercial de São Paulo).
A indústria de cimento também tem o que comemorar. Estimativas mostram que as vendas internas chegaram, em abril, a 4,1 milhões de toneladas. A produção segue o mesmo ritmo. Segundo o Snic (Sindicato Nacional da Indústria de Cimento), a produção alcançou, em janeiro, 3,9 milhões de toneladas.
Problema da expansão
Com o aquecimento do mercado imobiliário, construtoras e investidores estão em busca de áreas para ampliar os empreendimentos comerciais e residenciais, mas o problema é que alguns deles não estão encontrando. "A procura está muito grande e, por isso, a quantidade de imóveis e terrenos acaba não atendendo a demanda", disse o diretor da empresa especializada em consultoria e gerenciamento imobiliário MM Negócios Imobiliários, Flávio Martins.
"Diversos segmentos corporativos nos procuram em busca de áreas para novos empreendimentos, tanto no ABC, Grande São Paulo, interior e litoral paulista quanto em outros estados", exemplificou Martins, sobre os locais em que a demanda por terrenos e imóveis não está sendo atendida.

Fonte: InfoMoney (Flávia Furlan Nunes)

quarta-feira, 21 de maio de 2008

SBJ lança novo edifício em Navegantes

Uma obra com a cara do progresso. Assim pode ser definido o Edifício Ilha dos Açores, inaugurado em Navegantes no dia 9 de maio. Construído em dois anos pela Construtora e Incorporadora SBJ, o Ilha dos Açores está em área nobre, à beira-mar, e é o maior edifício residencial edificado em Navegantes, tanto em área construída como em número de pavimentos. O edifício foi edificado num terreno de 1.200,00 m², com 6.500 m2 de área construída, distribuída em 10 pavimentos, com 36 apartamentos, uma sala comercial, salão de festas, fitness, sauna, piscina e garagens.
Durante a obra foram empregados em média 50 pessoas, entre técnicos e operários. A beleza do projeto e a qualidade dos materiais empregados também determinaram o sucesso do empreendimento, fazendo com que todas as unidades fossem comercializadas a 10 meses da entrega. Para os sócios Rogério Luis Baltt, empresário, e os engenheiros João José Bento de Souza, Sérgio Luiz Bento de Souza e Sérgio Juk, qualidade é a palavra chave para definir a obra.
“Embora com todas as unidades vendidas, a SBJ não descuidou dos detalhes entregando a seus clientes uma obra requintada e valorizada”, lembra o engenheiro João de Souza.
Há alguns anos no mercado de Navegantes, a SBJ cresce com o município e busca inovar a cada lançamento. Segundo João de Souza, a construtora tem em andamento o Residencial Ilha Bela. Com 36 apartamentos em 11 pavimentos, o residencial já tem comercializado 70% das unidades, com previsão de entrega para agosto de 2009.
O próximo lançamento da SBJ será na praia de Gravatá. O Edifício Ilha da Madeira terá duas torres, sendo uma de 6 pavimentos e outro com 11 pavimentos, totalizando 43 unidades e uma área aproximada de 7.500 m2. O inicio previsto das vendas será para o final do mês de maio.

Câmara da Construção da Fiesc define metas para 2008

A qualificação da mão-de-obra do setor será uma das metas para 2008 da Câmara da Indústria da Indústria da Construção da FIESC. Criada no final de 2007, a Câmara funciona com reuniões mensais na sede da Fiesc em Florianópolis. Segundo o presidente o presidente do Sinduscon Itajaí, José Carlos Santos Leal, que participa da Câmara, outras metas já definidas também serão importantes para o desenvolvimento do setor, como a criação da Cooperativa de Compras da Indústria da Construção, o acompanhamento legislativo e tributário e o levantamento de informações estatísticas sobre o setor no Estado.
Em maio, a reunião acontece no dia 30 com a discussão também de assuntos de interesse de cada região. De acordo com Murilo Rosa, secretário da Câmara, as reuniões são realizadas mensalmente, na mesma data da reunião da Diretoria do Sistema FIESC, às 14 horas, e já tem calendário definido para o ano todo. Os membros efetivos da Câmara são os representantes dos Sindicatos das Indústrias da Construção, de Cerâmica, de Artefatos de Cimento e Pré-Moldados, Extração Mineral, Serrarias/Carpintarias, Sicepot, CREA e CAIXA. “Em ocasiões em que a Câmara trata de assuntos específicos pertinentes ao setor, as entidades representativas de cada setor serão convidadas para as reuniões”, destacou Murilo.

Acompanhe as datas de reuniões

Maio (30);
Junho (20);
Julho(18);
Agosto (22);
Setembro (19);
Outubro (24);
Novembro (21)
Dezembro (19).

Mercado imobiliário: como distinguir o verde das outras cores

Muito se fala sobre construção sustentável, mas ainda é difícil encontrar empreendimentos ambientalmente corretos. Quem abre os cadernos de classificados dos grandes jornais em busca de imóveis ambientalmente corretos vai encontrar um grande volume de ofertas oferecendo áreas verdes e parques próximos ao condomínio, e uma enorme variedade de áreas de lazer e serviços. Mas será que isso representa, de fato, cuidado com o meio ambiente e preocupação com a sustentabilidade? Na verdade muito pouco ou quase nada. A proximidade de parques facilita o contato com a natureza, mas isso não quer dizer que a construção e o funcionamento dos edifícios levem em consideração critérios ambientais. Para ser, de fato, um “edifício verde” é preciso muito mais.
O conceito de construções verdes e sustentáveis, conhecido por sua denominação em língua inglesa, green building, ou seja, edifício ou construção verde, surgiu nos Estados Unidos e já chegou à Europa e Ásia. A idéia principal é que essas edificações agridam o mínimo possível o meio ambiente desde os materiais usados durante a construção até os custos ambientais de manutenção do edifício.
Existe uma certificação criada pelo Conselho Norte-Americano de Construção Verde (United States Green Building Council) para garantir que o imóvel foi construído e funciona de modo ambientalmente correto. Trata-se de um selo chamado LEED, da sigla em inglês Liderança em Design Ambiental e Energético (Leadership in Energy and Environmental Design). O selo passou a ser uma norma reconhecida internacionalmente a partir de 2004 e começa a aparecer também por aqui.
A diretoria da Sustentax, empresa responsável pela certificação do Green Building da LEED no Brasil, conta que a procura pelo selo está crescendo muito. “No segundo semestre deste ano, o crescimento foi de 100% em relação a 2006”, informa Paola Figueiredo sem revelar os números. A Sustentax já concedeu diversas pré-qualificações, mas a própria empresa informa que, para a obtenção definitiva do selo, o caminho é longo e as exigências devem ser seguidas até o final do processo.
O primeiro edifício residencial a receber a pré-certificação Green Building da LEED foi o Ecolife Independência, localizado no bairro do Ipiranga em São Paulo, lançado no último mês de setembro pelo Grupo Esfera. O certificado definitivo do Green Building só será entregue seis meses após o habite-se do empreendimento, quando será analisado o funcionamento de todos os diferenciais implantados.
O condomínio apresenta 13 diferenciais ecológicos para proporcionar melhor uso dos recursos naturais durante a vida útil do empreendimento, nove voltados para sustentabilidade e cinco para qualidade de vida. São eles:
1) pomar e herbário; 2) coleta de lixo seletiva; 3) sensores de presença; 4) reuso de água 5) captação de água pluvial; 6) água filtrada em todos os pontos de consumo; 7) aquecimento de chuveiros a gás; 8) medidores individuais de consumo de gás e de água; 9) janelas dos dormitórios com persianas;
10) churrasqueira limpa sem o uso de carvão vegetal; 11) elevador com cabine ecológica e motor de alto desempenho; 12) placas de captação de energia solar; 13) pré aquecimento de água com placa solar.
Para se ter uma idéia da dificuldade em na obtenção do selo definitivo, em toda a América Latina existe apenas uma construção contemplada com o Green Building da LEED. É uma agência do Banco Real, Parceiro Pioneiro do Akatu, no bairro da Granja Viana, em São Paulo. O prédio recebeu o selo em junho de 2007. A lista de itens para que a agência conseguisse a certificação demonstra que é necessário cumprir com requisitos bastante criteriosos para fazer parte desse seleto grupo. Depois dessa experiência, o banco decidiu desenvolver um programa especialmente para privilegiar o financiamento de edifícios verdes.
Além de respeito ao meio ambiente, os edifícios verdes também oferecem economia financeira para quem mora neles. Devido, entre outros fatores, ao menor consumo de energia e água na manutenção dos prédios, os valores das taxas condominiais são, em média, 20% a 25% mais baratas do que as dos prédios convencionais, relata Paola, da Sustentax. Isso compensa rapidamente o preço dos imóveis, que costuma ser cerca de 5% a 10% mais caro do que os demais, conforme informou a edição de 12 de setembro de 207 da revista Isto É Dinheiro. O investimento também é recuperado na hora da venda. “O poder de revenda de um imóvel que consome menos é muito maior do que um convencional” declara Marcelo Valdrighi, gerente de estudos de mercado da área de crédito imobiliário do Banco Real.
Especialistas do setor imobiliário são unânimes em concluir que o futuro da construção civil passa necessariamente por projetos que impactem menos o meio ambiente. Mas até que a tendência se estabeleça definitivamente, o consumidor pode ter dificuldades para identificar quais as construções que merecem ser chamadas de “verdes”.

Por Longitude 48 – consultoria empresarial

terça-feira, 13 de maio de 2008

Construção civil: cimento em Roraima custa quase o dobro do que em São Paulo

Dependendo do estado do Brasil, construir ou reformar um imóvel pode custar bem caro. De acordo com dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil, em abril deste ano, por exemplo, o cimento em Roraima custava quase o dobro do que em São Paulo. No primeiro caso, o saco de 50 kg do produto estava cotado a R$ 28,24 no quarto mês de 2008, contra R$ 15,50 de SP, o que representa uma diferença de 82,19%. Os valores são, respectivamente, o maior e o menor do Brasil.
DF e Paraná
Conforme divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), atrás de São Paulo, o Distrito Federal e o Paraná apresentaram os menores preços do saco de 50 kg de cimento em abril, R$ 15,85 e R$ 15,90, nesta ordem.

Preço do saco de 50 kg de cimento

Estado - Janeiro 2008 - Fevereiro 2008 - Março 2008 - Abril 2008
Roraima - R$ 28,24 - R$ 28,24 - R$ 28,24 - R$ 28,24
Acre -R$ 27 -R$ 27 - R$ 28 - R$ 27
Pará - R$ 26,50 - R$ 26,75 - R$ 26,50 - R$ 25,74
Amapá - R$ 28 - R$ 27,49 - R$ 26,31 - R$ 25,25
Amazonas - R$ 24,71 - R$ 24,71 - R$ 24,71 - R$ 24,71
Rondônia - R$ 24 - R$ 24 - R$ 23 - R$ 23,50
Maranhão - R$ 25 - R$ 23 - R$ 23 - R$ 22
Tocantins - R$ 22,50 - R$ 22 - R$ 21,50 - R$ 21,25
Piauí - R$ 21,25 - R$ 20,45 - R$ 20,45 - R$ 19,50
Mato Grosso do Sul - R$ 19,50 - R$ 19 - R$ 19 - R$ 18,90
Bahia - R$ 18,50 - R$ 18,50 - R$ 18,50 - R$ 18,50
Ceará - R$ 18 - R$ 18 - R$ 18 - R$ 18
Rio Grande do Norte - R$ 18 - R$ 18 - R$ 18 - R$ 18
Mato Grosso - R$ 18,90 - R$ 17,99 - R$ 17,84 - R$ 17,39
Sergipe - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17
Alagoas - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17
Santa Catarina - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17 - R$ 17
Rio de Janeiro - R$ 16,30 - R$ 16,30 - R$ 16,99 - R$ 17
Espírito Santo - R$ 16,83 - R$ 16,83 - R$ 16,83 - R$ 16,87
Goiás - R$ 17 - R$ 17 - R$ 16,70 - R$ 16,85
Pernambuco - R$ 17,50 - R$ 17 - R$ 17 - R$ 16,75
Rio Grande do Sul - R$ 16,70 - R$ 16,90 - R$ 16,70 - R$ 16,70
Paraíba - R$ 16,50 - R$ 16,50 - R$ 16,50 - R$ 16,50
Minas Gerais - R$ 15,80 - R$ 16 - R$ 16 - R$ 16
Paraná - R$ 15,90 - R$ 15,90 - R$ 15,90 - R$ 15,90
Distrito Federal - R$ 16,50 - R$ 15,80 - R$ 15,50 - R$ 15,85
São Paulo - R$ 15,50 - R$ 15,10 - R$ 15,50 - R$ 15,50

Variações
Entre janeiro e abril de 2008, o preço do saco de cimento de 50 kg caiu em 11 estados brasileiros, com destaque para o Maranhão (-12%), Amapá (-9,82%), Piauí (-8,24%), Mato Grosso (-7,99%) e Tocantins (-5,56%). Por outro lado, o produto ficou mais caro em três localidades: Rio de Janeiro (4,29%), Minas Gerais (1,27%) e Espírito Santo (0,24%).


Fonte: Info Money

Preços da habitação sobem menos para brasileiros de baixa renda, revela FGV

Os preços da habitação variaram menos para os brasileiros com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos nos últimos meses, revela levantamento divulgado nesta terça-feira (13) pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Em abril, por exemplo, os custos da habitação aumentaram 0,13% para as pessoas da baixa renda, de acordo com o IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1). Já o IPC do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) mostrou uma alta de 0,38% para estes custos.
Exceção em março
Apenas no mês de março a inflação dos itens da habitação foi maior para as pessoas que recebem entre 1 e 2,5 salários mínimos (0,39%) do que para a média nacional (0,32%).
Segundo os indicadores da FGV, no acumulado do ano as variações são de 0,88% para os brasileiros de baixa renda e de 1,06% no geral. Já nos últimos 12 meses encerrados em abril os percentuais são de 2% e 2,37%, respectivamente.
Destaque
Entre março e abril deste ano, o aumento dos preços da habitação para os consumidores menos abastados passou de 0,39% para 0,13%, sendo que o principal destaque para esta queda partiu do item tarifa de eletricidade residencial (de 0,78% para -0,08%).
Conforme explica a FGV, na média da população, os gastos com habitação são os mais representativos. Já entre as famílias de baixa renda o predomínio dos gastos fica com a alimentação.
Para se ter uma idéia, o desembolso mensal dos mais pobres com comida é de 39,62%, ante 27,49% da média. No caso da habitação, a proporção é de, respectivamente, 28,49% e 31,84%.

Fonte: InfoMoney/ CRECI/SC

terça-feira, 6 de maio de 2008

Ranking mostra que Casas da Água é a maior loja de materiais de construção de SC

A Casas da Água é a maior revenda de materiais de construção de Santa Catarina, seguida pela Cassol e pela Breithaupt. Os dados foram divulgados na última edição da Revista da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco). Ao todo, 566 revendas participaram da pesquisa que resultou no ranking.
No ano de 2006, as duas primeiras colocadas – ambas com sede em São José – ocupavam lugares inversos. A Cassol liderava o ranking e a Casas da Água seguia a lista. Segundo João Luís Francisco, gerente administrativo da vencedora, o prêmio é atribuído às parcerias fortalecidas com os fornecedores. “O resultado não foi conquistado no último ano e, sim, durante toda a história da empresas”, afirma.
Quanto a perspectivas para 2008, João diz que a abertura de novas unidades são estratégicas e acontecem de acordo com a demanda de mercado. “Não temos nada planejado, mas é possível, sim, que tenhamos novas filiais”, finaliza.
Segundo Roberto Breithaupt, presidente do conselho da Anamaco, disse, em entrevista ao Noticenter, que as perspectivas do setor são ultrapassar o crescimento de 8,5% atingido em 2007. “Obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), investimentos em infra-estrutura e um aumento no número e nas condições de financiamentos devem fazer com que a expansão passe de 10% em 2008”, afirma.

OS MAIORES SALTOS

A empresa que registrou o maior salto de posicionamento foi a Dietrich, de Gaspar. A revenda estava na posição 113 no ranking de 2006 e no último ano atingiu o 29º lugar. Também registraram grandes avanços de posição as revendas Anastácio Diestrich (109ª em 2006, 50º em 2007), Materiais de Construção Bem-te-vi (75ª em 2006, 26ª em 2007) e Cepar (64ª em 2006, 19ª em 2007). Entre as dez primeiras, a maior novidade é a Dominik, de São José, que ocupa a 9ª posição – 25 a frente do resultado atingido em 2006.

SOBRE A CASAS DA ÁGUA

Com 40 anos completados em 2007, a Casas da Água tem 29 lojas espalhadas pelo estado. São mais de 15 mil itens comercializados, além da linha de eletrodomésticos. A qualidade dos produtos e a credibilidade do atendimento são as grandes ferramentas da empresa para manter seus clientes, segundo a diretoria.

CRESCIMENTO NACIONAL DO SETOR

O setor de Material de Construção apresentou crescimento de 8,5% de janeiro a março de 2008, na comparação com o mesmo período de 2007, segundo a Anamaco. Os materiais básicos (como cimento, areia e tijolos) cresceram 11% no período, seguidos pelos materiais hidráulicos (9,5%), elétricos (8,8%) e de acabamento (7%).


Fonte: Matéria publicada em 30/04/2008 - Baixe o ranking completo das revendas de materiais de construção de Santa Catarina divulgado pela Anamaco no site www.noticenter.com.br.

Mercado disputa bons profissionais

Florianópolis - Para manter o ritmo de crescimento, um dos desafios da construção civil em SC é a renovação da mão-de-obra. A oferta de vagas é grande, com destaque para empreiteiras de Palhoça e São José, e o mercado corre atrás de bons profissionais. O diretor-presidente da construtora Formacco Cezarium, de São José, Cezario Cezar Santos, diz que tem empreiteira de uma obra "roubando" profissional de outra da mesma construtora. O presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) de Florianópolis, Hélio Bairros, afirma que foram firmadas parcerias para o treinamento de novos trabalhadores. O momento de expansão, diz, ajudará a atrair mais profissionais para a área. - O setor está oferecendo melhores condições de segurança, de salários e mais benefícios - avalia. Dados do Sinduscon indicam que, em fevereiro deste ano, a criação de vagas cresceu 16,69% em relação ao mesmo mês de 2007. A Capital ficou abaixo da média, com taxa de 1,23% (42 novos postos), enquanto Palhoça registrou aumento de 16,29% (318), e São José, de 25,71% (1.451). No balanço do trimestre, o Sistema Nacional de Emprego (Sine) aponta uma alta de 7,87% na quantidade de vagas criadas pela construção civil em SC em relação ao mesmo período de 2007.

Preparem–se para a Feira Nacional das Tecnologias da Construção e Habitação

Segundo o IBGE, nos três estados do Sul do Brasil que possuem 1.188 municípios e uma população acima 28 milhões de habitantes, os investimentos na habitação e construção civil ultrapassam os 79 bilhões de reais (www.ibge.gov.br). E todo esse potencial do mercado sul-brasileiro nas áreas de tecnologia de construção e habitação serão oportunizados para engenheiros, arquitetos, empresários, administradoras de condomínios, síndicos e publico visitante na Fenahabit 2008.
O evento acontece de 25 a 29 de junho no parque da Vila Germânica, em Blumenau. A feira é co-realizada pela Federação das Associações de Comerciantes de Material de Construção - Fecomac-sc, patrocinada pelo Governo do Estado de Santa Catarina e a Caixa Econômica Federal, maior agente do setor imobiliário do país.
Na fenahabit, o visitante encontrará exposição de produtos, equipamentos, serviços e marcas nas áreas de condomínios, construção civil, arquitetura, engenharia, imobiliário, apresentação de potenciais turísticos regionais e abertura de novos contatos. acontece também o feirão da casa própria, que pelo quarto ano consecutivo, a caixa econômica federal traz com exclusividade.
Segundo a administração do parque Vila Germânica, a fFenahabit esta entre os 10 maiores eventos realizados na vila, perdendo apenas para as feiras Febratex e Texfair e no setor da construção civil, já é a segunda maior do sul do país.
Para 2008, a Fenahabit estará trazendo empresas fabricantes de tecnologias inovadoras para as áreas da construção voltadas diretamente a lojistas e engenheiros tais como produtos ecologicamente corretos, produtos reaproveitados como plástico reciclável que imita e substitui a madeira dentre outros que serão lançados na feira. Confira mais sobre o evento no site www.fenahabit.com.br.